Certa vez a professora de ciências decidiu separar um momento para leitura. Avisou seus alunos com uma certa antecedência e ficou combinado que cada um trouxesse no dia marcado um livro ou uma revista de sua preferência. No dia e hora marcados lá estavam eles. Alunos e professora em um momento de descontração, troca e aprendizado. O tempo não era muito mas, o objetivo foi cumprido. Vivenciaram o prazer da leitura e nem notaram o tempo passar! Em uma das turmas uma aluna comentou: Professora, foi a primeira vez que consegui ler um livro inteiro em uma aula. A professora abriu um sorriso e comentou com uma amiga ter ganhado o dia após ouvir essa frase. Hoje a professora conseguiu umas horas de folga e assim sendo, decidiu tirar um tempo para leitura. Lembra da aluna mencionada frases acima? Ela havia emprestado para a professora "A Terra dos Meninos Pelados" e desta vez, quem conseguiu ler o livro inteiro de uma vezada só foi ela, a professora.
### O pulso ainda pulsa ###
25 October 2016
13 February 2015
memórias e recordações
Quando sua amiga pode está a qualquer
distância mas sabe até do que vc não fala porque nem tudo precisa ser dito.
Quando você se pega revendo fotografias e a cabeça se enche de estórias mas não
mais que o coração. Quando a banda de ontem te surpreende muito mais com a
música de hoje. Quando vc não escreve há muito tempo e receia não achar todas
as palavras mas acredita que se já chegou até aqui já é um bom sinal. Porque a
vida é assim, cheia de boas recordações e só quem vive tem estória pra contar.
10 May 2014
Quanto mais diferente... melhor
Tentando ao máximo
aproveitar o último dia do feriadão eis que ainda faltava me estirar no sofá e
procurar algo na TV. Sendo assim... Desliguei o computador e mandei ver!
Uma rápida passada por
alguns canais de minha preferência e logo logo encontrei algo que gostaria de
assistir. Estúdio play TV (se não me falha a memória) com Supla e João _
Brothers of Brazil _ e uma das coisas que mais me encanta é que por mais
diferentes que possam ser e ou parecer os irmãos me agradam mais quando tocam
juntos. Uma dupla, por mais contraditório e bem mais divertido do que possa
soar.
Na sequência, porém em
outro canal, um documentário com uma banda que gosto muito. Gosto tanto que
este texto ficou bem mais fácil assumindo a primeira pessoa.
Mobília em casa: Um
documentário que melhor descrevo como uma coleção de músicas, pessoas e
lugares. É a turma dos Móveis Coloniais tocando em casa. A história da banda se
misturando com as das pessoas daquele lugar (e vice versa).Não querendo me
delongar (uma vez que sempre que o assunto chega nesses caras há sempre o risco
deu me repetir) parte da empatia que tive de cara quando conheci a sonoridade
da banda foi o fato de que até então eu nunca tinha visto uma proposta
parecida. O que me admira é ter identidade. É conseguir, mesmo que no fundo nos
espelhamos em vários, imprimir uma marca, a nossa marca. O importante é sermos
o que somos e como somos; e ser feliz.
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